terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

E é quando esgota-se todas as saídas visíveis aos meus olhos, que Jesus toma-me pela mão e leva à saída do coração. Os meus olhos cansados de chorar e meu rosto calejado dos mil sorrisos falsificados gritam no silêncio causando um doloroso eco na minha alma.
Um passaporte de culpas, medos, desespero, trama e silêncio, sufocam e penetram em cada furo da alma, causado por refúrgios constantes ao nascer do dia.
Pra falar de sonhos, é uma boa lembrar da infância;lá eu acreditava neles, lá era de verdade. Não sei nada da vida, e as vezes penso ser maldade, pois, cada dia ela da-me um golpe, resultando numa experiência ou num novo modo de olha-la. Mas é onde eu não sei se realmente há uma direção e nem de onde vem cada golpe.
É, eu vivo. Ainda assim vivo.
Perdão Deus. A tudo O devo e obrigado por tudo.
Enquanto eu respirar, viverei do teu amor, ó pai.

Contudo há um recomeço. VIDA.

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