A fragilidade se esconde nas lacunas da alma. Ela espreita e parece estar sempre pronta para dar o golpe final. Apegando-se aos mínimos detalhes, tateia as entranhas, agarra-se aos pequenos fragmentos dolorosos fazendo com que estes fiquem expostos na superfície dos sentimentos. Por vezes torno-me marginal do meu existir. Vou esvaindo-me, desfragmentando-me até que eu seja só essência e só então, torno-me inteira novamente. A fragilidade me permite ser demolição e construção todos os dias.
Destruir o que é realmente frágil pra deixar só o "frágil" em si :)
ResponderExcluirLindo, Nara.
A minha eu escondo com o desejo de não ser mais, ainda sim sou.
ResponderExcluirLindo blog.
Quando menos se espera,
ResponderExcluirnovos sonhos invadem a alma,
aceleram o coração
e fazem parecer
que nada foi em vão...
bjus querida
Fragilidade para ser humano. Verdadeiramente humano.
ResponderExcluir"A fragilidade se esconde nas lacunas da alma", acho que ninguém é totalmente humano, se não sentir um pouquinho que seja de fragilidade...
ResponderExcluirBeijos querida
Tem toda razão...concordo e gostei da parte da destruir e construir...acho que isso dá o sabor da vida!
ResponderExcluir[]s
Por vezes é necessário desconstruir para erguer um novo prédio, mais forte!
ResponderExcluirengraçado isso, nunca tinha pensado por esse prisma…a fragilidade nos permitir a reconstrução!!!
ResponderExcluirTodos nós possuimos a fragilidade,mas muitas das vezes não sabemos como usá-la.
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