Que lindo esse colher de flores. Que linda a menina que enfeita seu jardim. Jardim interno dela. Flores nossas. Primavera. Estação de poesias. Deixemos abertas as janelas. Desabrochemos.
Quanta delicadeza e sensibilidade, Nara. Entre suas palavras, tantos suspiros meus. Me deixou voando em nuvens floridas querendo espiar o pôr-do-sol.
Lindo, amei!
ResponderExcluir:)
simples, doce, intenso, puro sentimento.
ResponderExcluirAmei, de verdade. Beijos, Bia.
É primavera por aí?
ResponderExcluirQue lindo esse colher de flores. Que linda a menina que enfeita seu jardim. Jardim interno dela. Flores nossas. Primavera. Estação de poesias. Deixemos abertas as janelas. Desabrochemos.
Quanta delicadeza e sensibilidade, Nara.
Entre suas palavras, tantos suspiros meus. Me deixou voando em nuvens floridas querendo espiar o pôr-do-sol.
Saudade, querida.
Simples, desconcertante e maravilhoso. Uma única estrofe, quatro poucos versos e que sinfonia perfeita.
ResponderExcluirAlma que desnuda-se pelo viver latente, deve ser admirada.
ResponderExcluirPois o coração e a alma são em nós, o que de mais vivo existe.O resto é apenas uma limitação para aqueles que precisam da visibilidade da matéria.
ResponderExcluirBeijos querida!
Fernanda
dos presentes que moldam a alma e o viver dos intensos...bjs moça!
ResponderExcluirPorque é assim que o amor floresce, né? Quando encontra pelo caminho almas e corações cúmplices...
ResponderExcluirObrigada por me trazer até aqui. Obrigada pelo comentário. Adorei ter vindo até aqui.
Beijos