segunda-feira, 6 de junho de 2011

Memória de um crepúsculo

O vento frio misturado aos raios de sol que entram pela janela beijam minha pele suavemente. As nuvens dançam, fazendo com que o céu pareça tão perto e tão lindo. Os raios de sol fazem desenhos em meu corpo deserto, frio e terno. Meus olhos refletem o horizonte tão incerto mas tão eterno.

Já não sinto medo, já não sinto dor; só sinto o vento, os raios de sol, o céu perto e o crepúsculo a moldar meu corpo.

18 comentários:

  1. Gostei. Esses momentos fazem o todo valer a pena.
    Milhoes de beijos

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  2. Quero te convidar pra participar do sorteio do Blog
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    Espero que participe. Desde já boa sorte viu?

    Milhoes de beijos

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  3. Nara! Bacana seu blog tbm! Tô seguindo ;)

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  4. Nada como a própria natureza para sanar nossas dores. Lindo!
    Beijos!

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  5. Teu blog é uma fofura.
    E a maneira com que escreves também!

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  6. O poema fez da prosa um ode a melancolia, o resultado é uma prazerosa leitura

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  7. Linda!!!tu tens alma de poeta.
    Parabens.. ..brinca com as palavras com uma pureza
    sem igual.
    obrigada por ser tão gentil com suas visitinhas ao meu blog.
    Que sua semana seja inspiradora e alegre.
    beijos no coração

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  8. eu acho a luminosidade do crepusculo a mais bonita do dia...

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  9. Que lindo.

    O horizonte incerto e eterno é uma definição perfeita. Poeticamente perfeita.

    Em momentos assim a gente consegue ver a vida com uma beleza e claridade óbvia.

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  10. misturando-me ao universo...às suas letras...
    ops, me distraí.

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  11. "só sinto o vento, os raios de sol, o céu perto e o crepúsculo a moldar meu corpo."

    Sentes, pois, o essencial...

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  12. Oi Nara, que beleza esse fragmento ao crepúsculo.

    Você escreve muito bem, gostei do estilo, parabéns!

    Obrigada pela visita ao Lume da Lua

    beijos

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  13. Eu amo ler coisas assim. Palavras simples, mas que causam um grande efeito. E crepúsculos são mágicos. Na verdade, eles são um monte de coisa. Mas mágico também o define (muito) bem.

    Um beijo.

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